Tradicionalmente usado como laxante é obtido
a partir do látex amarelado, produzido pelas células excretoras,localizadas
junto às camadas do mesofilo das folhas, abaixo da epiderme. Esse látex é
concentrado até secura, porcozimento em foto direto e posteriormente vertido em
recipientes metálicos, em que a massa endurece. A droga assim obtida tem ação
laxante e não deve ser confundida com o chamado gel de Aloe vera – mucilagem
obtida das folhas, que é muito utilizado em cosméticos por suas propriedades
emolientes, hidratantes, antiinflamatórias e antibacterianas.
Indicações:
Tem
ação laxativa potente, que se manifesta 12 horas após a administração oral.
Contra-indicações:
O
seu uso é contra-indicado na gravidez, período menstrual e estados hemorroidais
Dor
abdominal de origem desconhecida, abdômen agudo, obstrução das vias biliares,
hemorróidas, cistites,prostatites, enfermidade de Crohn, colite ulcerosa,
síndrome do intestino irritável, insuficiência cardíaca ou renal.
Seu
uso continuo é incompatível com heterosídeos cardiotônicos e corticosteróides.
Posologia:
A aloína é usada 1 capsula 10mg, à noite - podendo usar até duas capsulas
Validade: 4 meses após a compra
Precauções:
Devem-se
tomar precauções durante a amamentação, pois a barbaloína é excretada no leite.
Tanto
os extratos como a aloína ou barbaloína, as doses extraterapêuticas, podem
produzir um intenso efeito emetocatártico, com diarréias sanguinolentas, dores
cólicas intestinais, vômitos, hipotermia, albuminuria, convulsões e colapso. O
maior perigo dos laxantes irritantes é a automedicação e em seu uso crônico:
tomados de forma continua produzem uma perda de eletrólitos que altera o
equilíbrio de sódio e potássio. A depleção de potássio produz finalmente uma
paralisia da musculatura intestinal, que comporta uma perda da efetividade
laxante e o estreitamente continua, que obriga a aumentar paulatinamente
a dose, originando em longo prazo, danos irreversíveis sobre a membrana e a
musculatura intestinal, com aparição de tenesmo, depósitos com muco e coloração
escura na mucosa intestinal (pseudomelanose retocólica). Os derivados
antraquinônicos podem ter um efeito genotóxico, especialmente perigoso durante
o primeiro trimestre de gravidez. O uso crônico também pode provocar
albuminuria e hematúria .
Reações Adversas:
Pode
haver modificação da cor da urina, que se torna avermelhada quando alcalina.
Cólicas
gastrintestinais .
Advertências
1.
Nunca compre medicamento sem orientação de um profissional habilitado.
2. Imagens meramente ilustrativas.
3. Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto.
4. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e
consultar o médico.
5. Não use o produto com o prazo de validade vencido.
6. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da
umidade. Nestas condições, o produto se manterá próprio para o consumo,
respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
7. Todo produto deve ser mantido fora do alcance das crianças.
8. Este produto não deve ser utilizado por menores de 18 anos sem orientação
médica.
9. Este produto não deverá ser partido ou mastigado.
10. Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure
orientação médica.
11. "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER
CONSULTADO".
12. "Os resultados e indicações referentes ao uso desse produto foram
avaliados e comprovados pelo fabricante deste insumo farmacêutico. Não
garantimos os resultados descritos, estes variam de pessoa para pessoa
dependendo de diversos fatores como alimentação, prática de exercícios físicos,
presença de outras patologias, bem como, o uso correto do produto conforme
descrito na posologia.”